O chefão do tráfico na comunidade do Lixão (CV) em Duque de Caxias, abatido na manhã de ontem pela policia, tinha uma obsessão pela ostentação e vaidade. Chamou atenção algumas fotos do traficante com cordões, pulseiras, relógios e até os dentes da frente em ouro. Segundo informações, os seus dentes de ouro foram avaliados numa quantia próxima de 30 mil reais, além dos outros artefatos. Mas o que chamou atenção, foi a localidade do seu esconderijo e a falta de presença de seguranças fortemente armado. Sabemos que normalmente quando o chefão do tráfico fica procurado, ele costuma se esconder fora da sua favela, em complexos da mesma facção ou até na pista, sempre fugindo de pistas. No caso do Charlinho, após se meter em um tiroteio e ficar com o braço ferido, ele fugiu do Lixão e montou um esconderijo na comunidade do Gogó em Guadalupe, na zona norte do Rio de Janeiro. Segundo informações, não era nenhuma clínica clandestina, apenas mais um esconderijo do traficante. A

A madrugada desta terça-feira ficou marcada com mais uma sessão de tiroteio no Morro da Covanca, na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo informações, o bonde expulso da Covanca, formado por soldados expulsos da Barão, Divino, Menezes, Caixa e Bateau Mouche, aplicaram um novo baque dentro da Covanca. Bonde do Jamaica. Ex-traficante que virou Miliciano e expulsou o CV da Praça Seca. O grupo liderado pelo PT do Batô, saiu da mata e atacou primeiro os Milicianos da Covanca, e foram revidado no Bateau Mouche e na Caixa D'água. Outra parte do grupo foi até o Morro da Barão e trocaram tiros com os Milicianos. Até barulho de granada foi ouvido nesse mais um capítulo entre Milícia e tráfico. Pelo visto o Comando Vermelho não vai aceitar perder as comunidades da Praça Seca, e vão perturbar até quando tiverem base dentro do bairro. Vamos aguardar.